quinta-feira, 29 de junho de 2023

DOM JUAREZ - recebe Pálio ( Pálio, um chamado para viver a comunhão com o Papa )

 Entrega do pálio na Solenidade dos Santos Pedro e Paulo de 2022 (Vatican Media)Entrega do pálio na Solenidade dos Santos Pedro e Paulo de 2022  (

Pálio, um chamado para viver a comunhão com o Papa

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/vatican

Presentes na Missa presidida pelo Papa na Solenidade dos Santos Pedro e Paulo, três arcebispos brasileiros e um moçambicano: Dom José Carlos Souza Campos, de Montes Claros (MG); Dom Juarez Sousa da Silva, de Teresina (PI); Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa, de Olinda e Recife (PE); e Dom João Carlos Hatoa Nunes, de Maputo.



Tiziana Campisi – Cidade do Vaticano


"Serei sempre fiel e obediente ao Bem-aventurado Apóstolo Pedro, à Santa e Apostólica Igreja de Roma, a ti, Sumo Pontífice, e a teus legítimos sucessores. Assim me ajude Deus Onipotente."


Este é o juramento feito na manhã deste dia 29 de junho pelos arcebispos metropolitanos nomeados durante o ano, a quem o Papa Francisco entrega o pálio, o paramento litúrgico símbolo da comunhão com a Igreja de Roma. O rito tem lugar no início da Celebração Eucarística da Solenidade dos Santos Pedro e Paulo, na Basílica Vaticana, às 9h30, horário italiano.

São 32 arcebispos metropolitanos que pediram para receber o pálio e aos quais será imposto na própria sede pelo núncio apostólico local. Destes, 29 estarão presentes na Missa presidida pelo Papa, entre os quais quatro lusófono: três brasileiros e um moçambicano. Trata-se de Dom José Carlos Souza Campos, de Montes Claros (MG); Dom Juarez Sousa da Silva, de Teresina (PI); Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa, de Olinda e Recife (PE); e Dom João Carlos Hatoa Nunes, de Maputo.

Também presente Dom Ivan Maffeis, nomeado no dia 16 de julho do ano passado à frente da Arquidiocese de Perugia - Città della Pieve. Falando ao Vatican News, o arcebispo italiano destaca que o pálio é um chamado à comunhão quer para os pastores como para as comunidades de fiéis.

O senhor ocupou vários cargos na Conferência Episcopal Italiana e há cerca de um ano é arcebispo de Perugia - Città della Pieve, agora recebes o pálio. Qual o valor, o significado do pálio?

É um sinal de profunda comunhão com o Santo Padre; por um lado, é um chamado a viver esta comunhão e, por outro, é também um dom que acolho como sinal de Igreja, portanto com um sopro de gratidão e responsabilidade.

O pálio é um símbolo de comunhão com a Igreja de Roma. Como os fiéis vivem esta comunhão?

Acredito que seja importante para nós bispos ser cada vez mais fiéis, estar cada vez mais em conformidade com o Magistério do Papa, portanto, procurar ouvi-lo, abrir espaço antes de tudo na nossa vida e, portanto, no nosso serviço, às suas indicações e ao seu testemunho, à palavra e à obra que o Santo Padre está realizando. Nas comunidades encontro grande atenção pela figura do Papa, encontro carinho, encontro estima, e encontro também uma expectativa de que as reformas que ele está realizando possam se concretizar, a começar por uma reforma que nos reconduza ao frescor e alegria do Evangelho.

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